domingo, 24 de julho de 2011

De lingerie branca - Dueto Frank_Mike e Fátima Abreu




Já me esperava, querido?
Estava ansioso, para assistir, o meu exibir?
Aqui, como você queria, de lingerie branquinha...
Viu-me de preta e vermelha,
Mas imaginou-me com esta aqui,
Cá estou, para te servir...

Deixarei que tire bem devagar...
Sinta o arrepio da minha pele, que o tesão dá...
Sussurro obscenidades ao teu ouvido,
Gosta disso?
Eu sim!
Faz o prazer aumentar,
E querer você em mim...

Lambo teu pescoço e nuca,
Sente a língua, que se insinua?
Quer percorrer os caminhos do teu corpo,
E te sugar o mastro, te deixando louco!

Espera mais um instante!
Quero fazer-lhe coisas,
Que não imaginou antes...

E como égua no cio,
Esperando o galope do garanhão,
Me ponho de quatro,
Aqui no tapete, do chão...

Vem, mas com bastante volúpia!
Fêmea como eu, ainda você não viu,
Te deixarei tão cansado,
Que não saberá, de onde veio tanto orgasmo...

Fátima Abreu

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Claro que sim, meu amor.
O meu desejo era profundo e intenso!
A tua exibição estava no meu pensamento,
vislumbrando o teu corpo belo
mostrando-me uma louca lingerie...
Branca, como eu queria

Com uns seios copa 44 e cheios,
a calcinha fio dental de cetim
toda enfiada na bunda
e na sua frente, junto da vulva
um pouco de renda para maior emoção!
Aguardava todo esse teu serviço...

Tiro com toda a delicadeza, sensualidade...
A sua pele faz-me crescer o desejo de penetrar...
Fala-me quase surdamente,
adoro esse falar
aquele que me gera gravidade na verga,
para em si fecundar...

A minha pele arrepia-se.
A sua língua fascina-me profundamente,
com tanto contágio,
sinto tudo isso meu amor!
A tua língua vagueia pelo meu corpo
Como se uma auto-estrada fosse,
para junto do meu mastro,
membro que te delícia toda.
A loucura expande-se por mim abaixo
E faz o meu corpo dilatar,
transpirar vivamente.

Eu aguardo todo o tempo...
Faz-me percorrer sobre mim,
levando-me ao clímax.
Seguro-te a calcinha branquinha,
que bem vestida se encontra no teu corpo
Rodei em torno de ti,
cheguei à tua gruta e cheirei,
cheguei à tua bunda e cheirei,
senti um aroma doce e fresco.
Passei a minha língua na tua calcinha linda
Tanto na frente como atrás,
e quando te suguei na frente
começaste a esfregar o clitóris,
deitando imenso leite de côco
doida e apaixonada por mim.

Estávamos bem coladinhos um ao outro,
tu, com o cio
e eu com o mastro estendido,
senti-te líbida e lasciva!

Fêmea como tu,
na posição de quatro
querias que te possuísse
de forma autoritária
no chão...
Tinhas ainda a lingerie no corpo,
pedias-me mais
e eu cedi!
Tirei-te lentamente o soutien,
e segurei-te os teus peitos
com os bicos tesos e carnudos.
Gemias com loucura,
sabia-te bem o momento
e a tua boca lavava-se de sonho.

Passei a minha língua na tua calcinha,
molhada e quente de tesão.
Tinha o mastro hirto,
como um verdadeiro macho
pus a minha boca na tua gruta
sem retirar esse sedutor fio dental
e tu manualmente mexias no clitóris...

Querias tanto,
e roubei-te a calcinha!
Fecundei-te o animal no teu ânus
Onde cavalgavas ferozmente
e eu me vinha como ninguém,
de seguida me o chupaste deliciosa
enquanto te mordiscava os bicos,
a gruta selvagem toda molhada.
A minha tesão era tanta que jorrava,
jorrava tanto sémen
que tu sugaste com profundo prazer.

Manuseavas o meu instrumento...
Era tão saboroso esse manusear,
mas queria algo mais.
Peguei na tua calcinha
E devorei-a com a língua molhada,
com a minha vara que tu amas,
tu gostaste do meu feito
e beijaste também...

Cruzaram-se as línguas,
e lambemos-nos imenso.
Os orgasmos davam-se intensamente...
Nunca queríamos parar,
pois ambos estávamos a delirar.

Deu-se o êxtase,
e ficamos estarrecidos.

Foi divino o momento, meu amor...
Será que tencionas repeti-lo comigo?

Frank_Mike



domingo, 17 de julho de 2011

Desgosto pela vida

Não me sinto preenchido,
a vida olha-me como se não existisse
e que com isso de todo sofro,
mas porventura não o deveria acontecer.
Quebro energias e nada recupero,
fica desorganizado de ideias
e o meu coração apertado fica.

Encontrar-me na praia

Estou na praia,
o tempo está bom
e é de todo assim convidativo,
para assim de um dia se desfrutar.
Calma e silenciosamente fico,
escutando tudo o que se passa
vendo o mar ao longe
em intensa calmaria,
com alguns barcos nele navegando
sob as tuas velas,
as que os impulsiona na água,
de todo contra a fraca maré.

É um local de forte inspiração
De exímia fonte de expressão,
onde me faz sentir um intenso pulsar
de memórias e paixões
aquelas que passaram no meu coração.

Recordo aos poucos,
imensa coisa por mim se passa
com ou sem nitidez
cada coisa e momento
na sua devida vez
que por entre perfumes,
por entre aromas que inalei
silenciosamente tudo degustei.

Perante o mar,
o meu estado era diferente
me fazia bem respirar
aquela pureza ali sentida.